Um conjunto de jovens, depois de uma semana de aula, foram passar um fim-de-semana com as forças armadas, devido a estarem a completar os 18 anos e outros já os terem completado.
Cada jovem escolheu a que mais lhe interessava, tendo sido a mais escolhida o exército.
Entre estes jovens, havia rapazes e raparigas.As raparigas ao contrario do que era de esperar viram-se deparadas com o preconceito dos rapazes. Estes diziam que isto nao era para "meninas".
Um tempo mais tarde, depois de completarem 18 anos e o 12ºAno dois colegas, um rapaz e uma rapariga, decidiram ir dar-se como voluntários para o exército, acabando por entrar uns meses depois para o mesmo quartel.
Quando o João recebeu a notícia ligou á Helena para lhe dar a novidade, estando muito satisfeito por esta ter entrado para o mesmo sitio que ele.
Ao fim de um ano, devido ao seu esforço e dedicação, a Helena proguediu na carreira. E para seu grande espanto, em vez de receber os parabéns do seu amigo João, ele ofendeu-a dizendo que ela para subir de posto tinha se envolvido com superiores, o que nao era verdade.
Helena sentiu-se bastante humilhada e desiludida, devido ao preconceito ainda estar bastante instalado. Esta atitude seria de esperar á uns anos atrás,onde a mulher era vista como a dona de casa, que só servia para tratar da casa, do marido e dos filhos, mas não em pleno século XXI.
O que está aqui escrito é uma simples história, mas na realidade isto ainda acontece, certos homens ainda nao encaram com bons olhos a entrada das mulheres nas forças armadas, porque ainda hoje pensam que estas nao são tão sacrificadas como eles e que para subirem na carreira se envolvem com superiores em vez de se esforçarem. Mas na realidade isto não acontece, tal como os homens as muheres também se "esfolam" para conseguirem atingir os seus objectivos.
Na minha opinião, este tipo de preconceito deve-se ao facto de os homens ainda nao aceitarem serem dirigidos por mulheres, achando que isso é uma humilhação á condiçao de homem, pensamentos que eram frequentes no séc. XVII e XIX, mas que não deveriam existir no séc. XXI.
Cada jovem escolheu a que mais lhe interessava, tendo sido a mais escolhida o exército.
Entre estes jovens, havia rapazes e raparigas.As raparigas ao contrario do que era de esperar viram-se deparadas com o preconceito dos rapazes. Estes diziam que isto nao era para "meninas".
Um tempo mais tarde, depois de completarem 18 anos e o 12ºAno dois colegas, um rapaz e uma rapariga, decidiram ir dar-se como voluntários para o exército, acabando por entrar uns meses depois para o mesmo quartel.
Quando o João recebeu a notícia ligou á Helena para lhe dar a novidade, estando muito satisfeito por esta ter entrado para o mesmo sitio que ele.
Ao fim de um ano, devido ao seu esforço e dedicação, a Helena proguediu na carreira. E para seu grande espanto, em vez de receber os parabéns do seu amigo João, ele ofendeu-a dizendo que ela para subir de posto tinha se envolvido com superiores, o que nao era verdade.
Helena sentiu-se bastante humilhada e desiludida, devido ao preconceito ainda estar bastante instalado. Esta atitude seria de esperar á uns anos atrás,onde a mulher era vista como a dona de casa, que só servia para tratar da casa, do marido e dos filhos, mas não em pleno século XXI.
O que está aqui escrito é uma simples história, mas na realidade isto ainda acontece, certos homens ainda nao encaram com bons olhos a entrada das mulheres nas forças armadas, porque ainda hoje pensam que estas nao são tão sacrificadas como eles e que para subirem na carreira se envolvem com superiores em vez de se esforçarem. Mas na realidade isto não acontece, tal como os homens as muheres também se "esfolam" para conseguirem atingir os seus objectivos.
Na minha opinião, este tipo de preconceito deve-se ao facto de os homens ainda nao aceitarem serem dirigidos por mulheres, achando que isso é uma humilhação á condiçao de homem, pensamentos que eram frequentes no séc. XVII e XIX, mas que não deveriam existir no séc. XXI.
Sem comentários:
Enviar um comentário